quinta-feira, 13 de novembro de 2014

TAC da EXCLUSÃO da mais 15 anos ao Governo do Estado de São Paulo para adaptar as Escolas as pessoas com deficiência.

 Ministério Publico do Estado de São Paulo e Secretaria da Educação do Estado de São Paulo firmaram o TAC do RETROCESSO e da EXCLUSÃO com apoio da Secretária Estadual dos Direitos da Pessoa com Deficiência QUE DEFINITIVAMENTE NÃO DEFENDE OS DIREITOS DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA.



EXCLUSÃO,

Quinta-Feira , 27 de fevereiro de 2014

MP e Secretaria da Educação firmam TAC que garante acessibilidade nas escolas paulistas

Estado se obriga a tornar acessíveis todos os prédios escolares no prazo máximo de 15 anos
O Ministério Público do Estado de São Paulo e a Secretaria Estadual de Educação assinaram, na tarde desta quarta-feira (26/02), um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) pelo qual o Estado se compromete a tornar acessíveis todos os prédios escolares da rede estadual de ensino no prazo máximo de 15 anos.  De acordo com o TAC, até 2015 deverão estar concluídas as obras de acessibilidade em 220 escolas, de 77 municípios paulistas, conforme cronograma entregue ao MP no ato da assinatura do acordo.

O TAC foi assinado na sede do Ministério Público pelo Secretário Estadual da Educação, Herman Jacobus Cornelis Voorwald; e pelos Promotores de Justiça Júlio Cesar Botelho, João Paulo Fastinoni e Silva e Michaela Carli Gomes, Maria Izabel do Amaral Sampaio Castro e Sandra Lúcia Garcia Massud. A cerimônia contou com a presença do Procurador-Geral de Justiça, Márcio Fernando Elias Rosa, da Secretária Estadual dos Direitos da Pessoa com Deficiência, Linamara Rizzo Batistella, e outras autoridades.
Promotor Júlio César Botelho assina o TAC  
Pelo acordo, o Estado se obriga a construir rampa de acesso ao edifício escolar, sanitário feminino e masculino acessíveis, com trocador, a implantar piso podo tátil nos ambientes de acesso, de transição e de transposição de eventuais desníveis de piso, e a instalar uma sala de aula no pavimento térreo dos prédios com dois ou mais pavimentos para facilitar o acesso de aluno cadeirante.
Para o cumprimento do TAC serão adotados os critérios de municípios de escola única estadual, municípios sem escola acessível, prédios de único pavimento com prevalência aos de dois ou mais andares, municípios com mais de 50 mil habitantes, devendo existir pelo menos uma escola acessível por área de abrangência num raio de até 2 km entre a escola e a residência dos alunos, e prédios com alunos com dificuldade motora.
Promotor João Paulo Faustinoni, do GEDUC, assina o TAC  
No último trimestre de cada triênio, a Secretaria Estadual de Educação apresentará ao MP o cronograma de obras do próximo período. O termo fixa multa diária de R$ 500 por unidade escolar que não for tornada acessível.
A importância do termo foi destacada pelo Procurador-Geral de Justiça, Márcio Elias Rosa, no ato da assinatura. “Esse TAC tem em vista o ser humano como valor fundamental”, afirmou. “Não há defesa da sociedade se não na perspectiva da pessoa humana”, acrescentou, ao falar sobre o papel do Ministério Público.
Para o Secretário de Educação, Herman Voorwald, o acordo é fundamental para o poder público efetivamente garantir na Educação a melhoria na formação das crianças e total acessibilidade.  “O Estado tem obrigação de garantir, com trabalho planejado, que as crianças da rede pública de ensino tenham dignidade em sua educação”, afirmou. Ele anunciou a constituição de um grupo de trabalho que acompanhará todas as ações da Secretaria para que se viabilize o que foi compromissado com o MP.


Secretária Linamara Batistella: "Trabalho com sinergia para a construção de caminhos acessíveis"

Presente à cerimônia, a Secretária Estadual dos Direitos da Pessoa com Deficiência, Linamara Rizzo Batistella, afirmou que a atuação do Ministério Público nos últimos anos garantiu “um avanço na articulação política institucional”.  “Aqui em São Paulo a inclusão se faz com qualidade e quanto a isso somos devedores do Ministério Público porque sem essa instituição não teríamos alcançado esse patamar”, observou. Segundo a Secretária, o TAC “é mais uma demonstração de que é possível trabalhar com sinergia para a construção de caminhos acessíveis, o que representa avanço no processo civilizatório”.
A viabilização do documento também foi elogiada por Maria Elizabete da Costa, Coordenadora de Gestão da Educação Básica, da Secretaria de Educação. “Estamos buscando atender a legislação oferecendo condições de dignidade aos alunos da rede”, disse.
Também participaram da cerimônia a Procuradora do Estado Telma de Freitas Fontes,Marco Pelegrino, Secretário Adjunto  da Pessoa com Deficiência; a coordenadora-Geral do Centro de Apoio Operacional Cível e de Tutela Coletiva (CAO-Cível), Lídia Helena Ferreira da Costa Passos; o Coordenador-Geral Adjunto do CAO-Cível Tiago Cintra Zarif; os Subprocuradores-Gerais de Justiça Nilo Spinola Salgado Filho (Jurídico), Vânia Maria Penteado Ruffini Balera (Institucional) e Sérgio Turra Sobrane (Gestão), os Promotores  Maricelma Rita Meleiro, Roberto de Campos Andrade e Fernanda Beatriz Gil da Silva Lopes respectivamente Assessores do CAO-Cível das áreas de  Idoso e Inclusão Social, e de Infância, e outras autoridades.
Leia  aqui  o Termo de Ajustamento de Conduta.


Núcleo de Comunicação Social

Ministério Público do Estado de São Paulo - Rua Riachuelo, 115 – São Paulo (SP)

comunicacao@mpsp.mp.br | Tel: (11) 3119-9027 / 9028 / 9031 / 9032 / 9039 / 9040 / 9095
Fonte: http://www.mpsp.mp.br/portal/page/portal/noticias/noticia?id_noticia=11567489&id_grupo=118


Postado por Valdir Timóteo

MOVIMENTO INCLUSÃO JÁ 

quarta-feira, 25 de junho de 2014

Valdir Timóteo solicita acessibilidade em Clinica odontológica do Tatuapé, clinica PAPAIZ

Terça, 03 Junho 2014 18:57

Clinica odontológica do Tatuapé não tem acessibilidade - edição 213 Destaque


Quem denuncia é o líder do Movimento Inclusão Já, Valdir Timóteo.  Ele tentou ser atendido na Clinica Papaiz, mas enfrentou dificuldades, pois segundo informou à reportagem o convênio Odontopreve diz que a clinica tem acessibilidade, que na verdade não existe.

Em entrevista ao Fato Paulista, o líder do Inclusão Já contou que no dia 16 de maio conheceu na Clinica Papaiz o também cadeirantes Moises Pereira Tavares. Ele estava na clinica de radiologia odontológica, que segundo informou é totalmente sem acessibilidade.
“Neste dia fiz uma solicitação para que a PAPAIZ se adeque as leis de acessibilidade, vou aguardar 15 dias a contar do dia 16 de maio, caso não tomem as providências para corrigirem os problemas dentro deste prazo acionarei a fiscalização para o local, visto que estão há 6 anos descumprindo as Leis de acessibilidade Decreto 5296 de 2004”, avisou Valdir Timóteo.
Segundo Valdir Timóteo pessoas com deficiência em geral não conseguem fazer tratamento dentário por falta de acessibilidade na grande maioria das Clinicas Odontológicas. “Na minha opinião devemos cobrar ações da Prefeitura e do CRO – Conselho Regional de Odontologia. Chega de desrespeito, temos que dar um basta”, indignou-se.
Já Moises conta que a primeira vez que esteve na Clinica Papaiz foi em 1º de fevereiro deste ano e enfrentou dificuldades como a rampa que segundo ele é “ilusória”. “Esta rampa não tem corrimão e não tem como acionar a campainha, ou seja, é necessário bater palmas para ser atendido e auxiliado por algum paciente”, explica. Ele diz ainda que a Clinica Papaiz não tem banheiro adaptado. “Os funcionários me informaram que a clinica estava em obras e que em breve tudo estaria normalizado”, completou.
Mas 40 dias depois, em 20 de março, ele voltou para passar por novo atendimento e a falta de acessibilidade continuava. “Voltei mais uma vez em 16 de maio e o procedimento foi o mesmo bati palma e mais uma vez um paciente veio me auxiliar para entrar no laboratório”, finalizou.
A reportagem do Fato Paulista tentou ouvir a versão da Clinica Papaiz, mas até o fechamento desta edição não houve nenhum tipo de pronunciamento.


Escrito por  Luiz Mário Romero do Jornal Fato Paulista.
 





ADM do BLOG:
  Valdir Timóteo
Movimento Inclusão Já

 A cidadania em ação lutando por você.

sexta-feira, 6 de junho de 2014

Camarote Vip da COPA sendo construído em cima das vagas de pessoas com deficiência e de idosos.

VAMOS EXIGIR QUE RETIREM O CAMAROTE VIP DA COPA DE CIMA DAS NOSSAS VAGAS.
Convidamos a todos para um ATO em repudio a construção de uma área VIP em cima das vagas exclusivas a Idosos e Pessoas com Deficiência.
Neste Sábado 07/06/2014 as 13:00hs no Shopping Itaquera ao lado do POUPA TEMPO.

Estão construindo uma Área Vip no Shopping Itaquera para atenderem os integrantes da COPA do Mundo, essa construção esta sendo realizada em cima de varias vagas EXCLUSIVAS reservadas por Lei a Pessoas com Deficiência, Pessoas com Mobilidade Reduzida e vagas reservadas EXCLUSIVAS a Idosos.

VAMOS EXIGIR QUE RETIREM O CAMAROTE VIP DA COPA DE CIMA DAS NOSSAS VAGAS.
Governantes - Queremos saber se isso não é um desrespeito as Leis e baderna???

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

No bairro da Copa as calçadas são para “inglês ver” Jornal Fato Paulista - edição 208 matéria com Valdir Timóteo.



Terça, 25 Fevereiro 2014 13:42
No bairro da Copa as calçadas são para “inglês ver” - edição 208 Destaque  Escrito por  Da Redação


No centro do bairro que vai sediar a abertura da Copa do Mundo: Itaquera, diversas calçadas estão sendo edificadas com os chamados bloquetes intertravados, espécie de tijolo ecológico que  supostamente permite maior vazão das águas das chuvas e em meio a obra não faltam polêmicas, entre elas: comerciantes contemplados com as calçadas e outros não, falta de acessibilidade em desacordo com a Lei das Calçadas e até o suposto não pagamento de operários  da obra, que simplesmente abandonaram o serviço, como informou um integrante do Partido dos Trabalhadores que pediu o anonimato.

Piso tátil (para deficientes visuais) colocados em desacordo e já despregando da calçada, verdadeiras ladeiras que impossibilitam acesso até mesmo daqueles que não sejam cadeirantes, guias no fim da faixa de pedestres, um gigante canteiro que não permite o acesso de cadeiras de rodas e tampouco carrinho de bebê e diversas histórias de pessoas que tropeçaram e se acidentaram em meio ao desleixo da obra realizada pela imponente Ematec Engenharia e Sistemas de Manutenção Ltda construtora licitada pela Prefeitura paulistana. Tudo isso foi verificado em menos de cem metros de calçadas no centro de Itaquera, em uma visita ao local por quem vive o drama da falta de acessibilidade, Valdir Timóteo, líder do Movimento Inclusão Já.
O trecho visitado por Valdir Timóteo e pela reportagem do Fato Paulista compreende as ruas Ignácio Alves de Matos, Ken Sugaya e Américo Salvador Noveli. Isso mesmo! Um simples quarteirão e com tantos problemas na obra orçada em R$ 299.942,88, com recursos oriundos através de emenda orçamentária. Vale destacar que o valor total da emenda é de R$ 839.007,62 contemplando mais dois trechos do centro de Itaquera: avenida Campanella entre a avenida Nova Radial e rua Alexandre M Moraes e outro trecho que compreende também as ruas Ken Sugaya e Américo Salvador Novelli mais a rua Heitor.

Um dos trechos visitado por Valdir Timóteo é a esquina das ruas Ignácio Alves de Matos com Ken Sugaya onde não existe nenhuma possibilidade de acessibilidade. “A calçada deve acompanhar a guia, aqui na rua Ignácio Alves de Matos, eles deveriam ter rebaixado a rua, fizeram o asfalto novo e porque não modificaram e fizeram certo. Aqui não tem condições nenhuma de descer, nem deficiente físico, nem idoso, qualquer pessoa pode cair aqui”, explicou.

Em frente a farmácia de manipulação na rua Ken Sugaya, o lider do Inclusão Já também apontou erros como a instalação do piso tátil. “Se o deficiente visual seguir pelo piso tátil bate no poste que está a frente, aliás, o piso tátil deveria estar em todo o passeio e não em pequenos trechos”, comentou e completa: “A calçada deve ter 1,20 de largura livre sem ondulação, por exemplo, aqui em frente ao 99, é inviável, a altura da ondulação que fizeram, eles privilegiaram a entrada do carro, e não o pedestre e a acessibilidade”.
No pequeno trecho onde foram gastos cerca de R$ 300 mil, Valdir Timóteo apontou mais pontos onde a cadeira de rodas pode tombar. “Tem muitos locais aqui que deveriam refazer e respeitar a acessibilidade”, explicou.
Já na frente ao fast-food localizada na esquina da Ken Sugaya com Victório Santin, mais problemas, já que a calçada recém feita está toda danificada e segundo Valdir constatou é totalmente inviável descer com a cadeira de rodas. Do outro lado da rua, tem uma árvore na calçada, que é impossível passar qualquer pedestre e ainda mais um cadeirante.

Quem vai pagar a conta?
De acordo com a Prefeitura Municipal de São Paulo o Programa de Recuperação de Calçadas prevê a padronização e a acessibilidade dos passeios em toda a cidade, as calçadas dos imóveis particulares também devem ser reformadas. Ainda segundo a PMSP “o proprietário do imóvel, comercial ou residencial, é responsável pela conservação, manutenção e reforma da sua calçada. Calçadas em situação irregular ou em mau estado de conservação são passíveis de multa” .
Em 2013, a Prefeitura sancionou uma nova legislação sobre calçadas. As regras estabelecem que a responsabilidade pela construção, conservação, reforma e manutenção das calçadas, que antes era apenas do proprietário do imóvel, cabe também ao usuário (locatário) do local, seja ele comercial ou residencial.
Alardeado como o “grande mentor” das novas calçadas em Itaquera, o subprefeito Guilherme Henrique de Paula em textos divulgados pela assessoria do vereador Paulo Frange, tem agora um grande desafio pela frente – ao menos se continuar no cargo -. O grande desafio vai ser explicar para os comerciantes que não foram contemplados com as calçadas o motivo da diferenciação. “Perguntei a eles (operários da obra) por que a calçada não vinha até o meu comércio e eles disseram que era direto com o encarregado”, comentou um comerciante localizado no centro de Itaquera. Neste dia a reportagem do Fato Paulista esteve no local e conversou com os operários que afirmaram que não trabalhavam para a Ematec Sistemas e sim eram sub-empreitados e vieram do município de Diadema. Vale destacar que neste dia os funcionários não trabalhavam uniformizados.
Ainda segundo um integrante do Partido dos Trabalhadores – que pediu o anonimato – os operários sub-empreitados abandonaram a obra por “não estarem recebendo”.

Questões a serem respondidas
1) Se de acordo com a própria PMSP as calçadas são de responsabilidade dos proprietários dos imóveis, quem vai pagar as calçadas que estão sendo feitas com recursos públicos?
2) Empreiteira licitada pela PMSP pode sub-empreitar obra?
3) Como empreiteira que – supostamente – não possui mão de obra própria pode ganhar licitação na Subprefeitura de Itaquera?
4) Porque foi realizada uma obra de calçada com dinheiro público se de acordo com a Lei cada proprietário de imóvel é responsável pela execução e manutenção da própria calçada?

sábado, 8 de fevereiro de 2014

Kica de Castro lança a Campanha: Qual é o seu preconceito?

Você tem preconceito?

Ser livre de ideias pré concebidas é algo que buscamos em nossa sociedade. Mas isso não é algo tão simples.

Você já parou pra pensar:
Onde mora seu preconceito? Onde ele se esconde?

Nessa campanha, a fotógrafa Kica de Castro irá mostrar em belas imagens que é possível despir-se de PRÉ-conceitos e enxergar o belo de cada situação que chamamos de "diferente".


Nessa campanha, a fotógrafa Kica de Castro irá mostrar em belas imagens que é possível despir-se de PRÉ-conceitos e enxergar o belo de cada situação que chamamos de "diferente".


Kica de Castro
Fotógrafa
11 98131-0154 (TIM) 
Apoio: Valdir Timóteo Movimento Inclusão Já

 

quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Crowdfunding video MUNDO SEM DIREITOS SOCIAIS GARANTIDOS NÃO VAI TER COPA.





29 famílias da comunidade da PAZ tem pessoas com deficiência e não podem ser jogadas em qualquer lugar por conta da realização da COPA do MUNDO, prefeito Fernando Haddad estamos de olho não cometa mais injustiça contra a vida do nosso povo..... Valdir Timóteo Movimento Inclusão Já.

Vamos exercer a nossa cidadania e eliminar os maus políticos da vida publica, ESSE PODER É NOSSO

Somos 45 milhões de brasileiros cidadãos e cidadãs com algum tipo de deficiência sem ter nossos direitos respeitados. Quem esta preocupado e trabalhando de verdade por essa população? Até Quando vão continuar nos ignorando? Para que servem as Leis Federais se os próprios governos as desrespeitam? Porque o Decreto 5.296 de 2004 não foi e não é cumprido? Senhores mandatários do poder hoje nós somos os abandonados amanhã pode ser os senhores!!!! Vamos exercer a nossa cidadania e eliminar os maus políticos da vida publica, ESSE PODER É NOSSO

Postagens populares